Jogos de Musica y Daft Punk

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Daft Punk atinge ápice da forma no seu álbum mais pop, orgânico e retrô

Resenha de CD
Título: Random access memories
Artista: Daft Punk
Gravadora: Sony Music
Cotação: * * * * *


Quarto álbum do Daft Punk, Random access memories justifica toda a aura hype alimentada em torno do ingresso de Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter na Columbia Records após 17 anos na gravadora Virgin. Já reposto nas lojas do Brasil, após ter sido recolhido do mercado nacional por defeito de fabricação, Random access memories é o melhor disco do duo francês de música eletrônica. E não deixa de ser curioso que o Daft Punk atinja o ápice da forma com seu álbum mais orgânico - os sintetizadores estão lá, mas não imperam soberanos como em outros trabalhos da dupla - e mais pop. Basta ouvir a melodiosa Instant crush - parceria de Homem-Christo e Bangalter com Julian Casablancas, vocalista convidado da ótima faixa - para atestar a irresistível guinada pop do duo. Random access memories é, em essência, animado convite à dança feito com levadas que evocam a época da disco music sem fazer com que o disco soe como simulacro dos álbuns da era dos globos espelhados. A guitarraChic de Nile Rodgers contribui decisivamente para que o CD remeta ao tempo da disco em faixas arrebatadoras como Get lucky, Give life back to music e Lose yourself to dance. Era evocada também por Giorgio by Moroder, faixa épica que combina discursos biográficos do produtor italiano com batida robótica que evoca I feel love, hit de Donna Summer (1948-2012), cantora norte-americana projetada por Moroder. A propósito, Random access memories está pontuado por sons épicos. Orquestras e coro encorpam Touch. Fechando o álbum em grande estilo, Contact exemplifica o bom uso que Homem-Christo e Bangalter fazem dos sintetizadores. Já o uso dos vocoders salta aos ouvidos em Within e em Doin' it right, duas faixas que corroboram a inspiração do Daft Punk nessa viagem que, mesmo pegando rotas retrôs, jamais soa nostálgica, se apegando em excesso a tempos idos. Até mesmo temas mais calmos, como Beyond (introduzido com sons cinematográficos que remetem à trilha de Guerra nas estrelas) e Motherboard, se ajustam a essa atmosfera sem deixar Random access memories perder o pique e a coesão. A animada Fragments of time sintetiza em seus versos a natureza da luminosa viagem ao passado que conduz Random access memories ao paraíso no tempo presente do Daft Punk. Caia na gandaia! A festa é boa.

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'To be free', coleção que historia canto livre de Nina Simone, sai no Brasil



O canto de Nina Simone (21 de fevereiro de 1933 - 21 de abril de 2003) sempre foi livre. Livre de amarras mercadológicas e livre de rótulos. Embora seja comumente associada ao jazz, a cantora, compositora e pianista norte-americana deu voz a blues, gospel, soul, folk, pop, temas africanos e canções que se tornaram standards do songbook dos EUA, entre outros gêneros. Essa abrangência do canto negro de Nina está refletida nos 51 fonogramas reunidos nos três CDs de To be free: the Nina Simone story, monumental coletânea da artista que saiu em 2008 no exterior e chega enfim ao Brasil, via Sony Music, com cinco anos de atraso. Trata-se da mais completa retrospectiva desta artista que nunca saiu de seu tom politizado e que pautou sua obra pela excelência artística. Além dos três CDs, To be free: the Nina Simone story traz também DVD, que exibe o documentário Nina - A historical perspective (1970), filme produzido para a TV que recebeu indicação ao Emy por conta do alto valor de suas imagens raras. Para quem abre mão da imagem, as 51 gravações dos três CDs - alvos de fartos comentários faixa-a-faixa feitos no libreto encartado na edição quádrupla - expõem o supra-sumo da obra multifacetada da artista. O repertório selecionado aborda período que vai de 1957 - ano em que Nina lançou seu primeiro álbum pelo selo Bethlehem, Jazz as played in a exclusive side street club, disco também conhecido pelo título Little girl blue - até 1993, ano em que a cantora editou pela gravadora Elektra seu derradeiro álbum de estúdio, A single woman. Por compilar fonogramas de várias gravadoras (Colpix, Philips e RCA, entre outras companhias), com as respectivas fichas técnicas de cada faixa, To be free: the Nina Simone story se revela essencial para quem nunca ouviu os álbuns originais de Nina Simone. Ainda por cima, apresenta seis gravações inéditas em disco, casos dos registros ao vivo de Nina e Zungo. Eis, na ordem, as 51 músicas ouvidas na mais completa compilação da obra imortal da artista:


CD 1

1. Mood indigo
2. I Loves You, Porgy
3. My baby just cares for me
4. Nobody knows you when you’re down and out
5. You can have him (ao vivo)
6. Wild is the wind (ao vivo)
7. Trouble in mind (ao vivo)
8. When malindy sings/Swing low sweet chariot (ao vivo) - faixa inédita
9. See-line woman
10. Pirate Jenny (ao vivo)
11. Don’t let me Be misunderstood
12. I put a spell on you
13. Ne me quitte pas
14. Feeling good
15. Four women
16. My man’s gone now
17. I wish i knew how it would feel to be free
18. To love somebody
19. Sunday in Savannah (ao vivo)
20. Backlash blues (ao vivo)


CD 2
1. Mississippi goddam (ao vivo)
2. In the morning
3. Ain’t got no- I got life (versão alternativa) - faixa inédita
4. Do what you gotta do
5. Seems i’m never tired loving you
6. Just like Tom Thumb’s blues
7. The times they are a-changin’
8. Turn! turn! turn! (to everything there is a season)
9. The other woman (ao vivo)
10. I think it’s going to rain today (ao vivo)
11. Save me (ao vivo)
12. Revolution (ao vivo)
13. To be young, gifted and black
14. Black is the color of my true love’s hair (Live)
15. Westwind (Live)
16. Who knows where the time goes (ao vivo)
17. Suzanne (ao vivo)
CD 3
1. No opportunity necessary, no experience needed (ao vivo) - faixa inédita
2. Just like a woman
3. Here comes the sun
4. Tanywey - faixa inédita
5. Funkier than a mosquito’s tweeter (ao vivo)
6. My sweet lord/today is a killer (ao vivo)
7. Let it be me (ao vivo, inédita)
8. Poppies
9. Mr. Bojangles (ao vivo)
10. I want a little sugar in my bowl (ao vivo)
11. Nina (ao vivo) - faixa inédita
12. Zungo (ao vivo) - faixa inédita
13. Baltimore
14. A single woman


DVD
1. Ain’t got no-i got life
2. Pirate Jenny
3. Don’t you pay them no mind
4. Milestones
5. Go to hell
6. Backlash blues
7. Percussion/drums/clapping/dancing
8. I wish i knew how it would feel to be free
9. Precious Lord

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Joyce lança no Brasil 'Tudo', primeiro CD de inéditas autorais desde 2004



Primeiro álbum de inéditas autorais de Joyce Moreno desde Just a little bit crazy (2004), o CD que a artista gravou com a Banda Maluca, Tudo (2012) vai ser lançado no Brasil neste mês de junho de 2013 em edição da gravadora Biscoito Fino. Gravado no Rio de Janeiro (RJ) no início de 2012, para ser lançado no Japão pelo selo Omagatoki, Tudo também vai chegar ao mercado da Europa e dos Estados Unidos simultaneamente com a edição brasileira. No disco, Joyce - vista em foto de Leonardo Aversa - dá voz a 13 músicas de sua lavra em seleção que inclui parcerias com Paulo César Pinheiro, Teresa Cristina e Zé Renato. Eis as faixas de Tudo:


1. Quero ouvir João (Joyce Moreno e Paulo César Pinheiro)

2. Estado de graça (Joyce Moreno e Nelson Motta)

3. Puro ouro (Joyce Moreno) - com o coletivo Segunda Lapa

4. Boiou (Joyce Moreno)

5. Aquelas canções em mim (Joyce Moreno)

6. Claude et Maurice (Joyce Moreno)

7. Tringuelingue (Joyce Moreno)

8. Domingo de manhã (Joyce Moreno)

9. Choro de anjo (Joyce Moreno)

10. Dor de amor é água (Joyce Moreno) - com Zé Renato

11. Sem poder dançar (Joyce Moreno e Teresa Cristina)

12. Pra você gostar de mim (Joyce Moreno e Zé Renato)

13. Tudo (Joyce Moreno)

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Caixa embala os oito álbuns gravados por Djalma Ferreira nos anos 50

Ao sair de cena em Las Vegas (EUA), em 28 de setembro de 2004, aos 91 anos, o pianista e compositor carioca Djalma Ferreira (1913 - 2004) já estava esquecido pelo Brasil. Mas sua música certamente permanecia na memória da juventude dourada dos anos 50 que frequentava a boate Drink, aberta pelo bandleader em Copacabana, no centro da boemia noturna do Rio de Janeiro (RJ). À frente de seu grupo, os Milionários do Ritmo, Djalma Ferreira foi um dos reis dos bailes dos anos dourados com sua música dançante registrada em série de álbuns que ganham suas primeiras reedições em CD em caixa produzida pelo pesquisador musical carioca Marcelo Fróes para seu selo Discobertas com o objetivo de festejar o centenário de nascimento do artista, completado em 5 de maio de 2013. A caixa Drink no Rio de Janeiro etc - Anos 50embala sete álbuns gravados por Djalma Ferreira e Seus Milionários do Ritmo entre 1953 e 1959, além do disco em que o músico usou o pseudônimo de Mirian Presley. A rigor, são oito álbuns em sete CDs, pois os dois iniciais LPs de 10 polegadas de repertório autoral, Parada de dança vol. 1 (Musidisc, 1953) e Parada de dança nº 2 (Musidisc, 1954) - sucessores dos discos de 78 rotações por minuto até então gravados pelo músico - foram reunidos na caixa em um único CD. A caixa Drink no Rio de Janeiro etc - Anos 50 embala também Djalma Ferreira em música para dançar (Continental, 1956), Dançando no Drink com Djalma Ferreira(Continental, 1957) - disco cujo repertório já extrapola a seara autoral de Djalma, incluindostandards como Begin the beguine (Cole Porter) - e Drink (1958), primeiro título da gravadora independente aberta pelo artista e também intitulada Drink, tal como sua lendária boate. Do acervo da Drink, Marcelo Fróes reedita ainda na caixa Mirian Presley e seu piano (disco produzido por Djalma em 1958 sob o pseudônimo de Mirian Presley),Depois do drink (1959) eDrink no Rio de Janeiro (1959). Dez!

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Sting anuncia 'The last ship', disco conceitual que vai originar um musical

Sting vai lançar seu primeiro álbum de inéditas autorais em dez anos. O sucessor de Sacred love (2003) se chama The last ship e tem lançamento programado para 24 de setembro de 2013, em edição dos selos Cherrytree, Interscope Records e A & M Records. Trata-se de disco conceitual com músicas que se encadeiam e que versam sobre o declínio da indústria naval de Newcastle (Austrália) ao longo dos anos 80. And yet e Dead man's boots figuram entre as músicas do álbum, que vai dar origem, em 2014, a um musical a ser encenado na Inglaterra.

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Eis a capa de 'Sim', segundo álbum de estúdio da carreira solo de Sandy

Esta é a capa de Sim, o segundo álbum de estúdio da carreira solo de Sandy. Tal como seu antecessor Manuscrito (2010), Sim apresenta repertório essencialmente autoral. Das dez músicas, nove são da lavra da cantora e compositora paulista. A exceção é Saudade, de Denis Nassar (ex-professor de piano da artista) - faixa de arquitetura sinfônica já apresentada por Sandy no EP Princípios, meios e fins (2012). O repertório de Sim inclui as cinco músicas do EP, as duas músicas já cantadas por Sandy no seu show - Ponto final e a música-título Sim - e apresenta três composições ainda inéditas (Morada, Ninguém é perfeito e Refúgio). Eis, na ordem, as dez faixas do álbum, que estava previsto para ser lançado em maio, mas que chega às lojas efetivamente em meados deste mês de junho de 2013, em edição da Universal Music:


1. Aquela dos 30
2. Escolho você
3. Morada
4. Segredo
5. Ponto final
6. Refúgio
7. Olhos meus
8. Ninguém é perfeito
9. Sim
10. Saudade

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Erasmo entra em estúdio para gravar CD de inéditas pilotado por Kassin

Erasmo Carlos entra em estúdio nesta primeira semana de junho de 2013 para gravar álbum de inéditas autorais. O sucessor de Rock'n'roll (2009) e de Sexo (2011) - discos revigorantes pilotados por Liminha - tem produção capitaneada por Kassin e vai sair no segundo semestre.

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